terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Feliz 2025

Esse ano estou sem inspiração. Isso é dificil acontecer, mas como vcs me acompanham desde 2010, seria injusto da minha parte não desejar um 2025 para vcs. 


domingo, 15 de dezembro de 2024

Jejum intermitente pode favorecer queda de cabelo?

A popular dieta de jejum intermitente desacelera o crescimento capilar tanto em humanos quanto em camundongos, mostram experimentos.

Um regime de perda de peso amplamente adotado parece inibir o crescimento capilar, segundo dados coletados de camundongos e humanos. O estudo revela que o jejum intermitente, caracterizado por períodos curtos de privação alimentar, desencadeia uma resposta de estresse que pode inibir ou até matar células-tronco dos folículos capilares, responsáveis pelo crescimento do cabelo.

Os resultados, publicados hoje na revista Cell, sugerem que, embora o jejum de curto prazo possa trazer benefícios à saúde, como o aumento da longevidade em camundongos, nem todos os tecidos e tipos celulares se beneficiam.

“Fiquei chocado ao ouvir esses resultados”, diz Ömer Yilmaz, biólogo de células-tronco do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, que não participou do estudo. “Estamos acostumados a pensar que o jejum é benéfico para a maioria, se não todos, os tipos celulares, e bom para as células-tronco. Isso é o oposto do que esperávamos, e parece ser verdadeiro também em humanos.”

Privação deliberada

Na última década, o jejum intermitente tornou-se um dos regimes de dieta mais populares; segundo estimativas, cerca de 12% dos adultos nos Estados Unidos o praticaram em 2023. Uma das formas mais comuns é a alimentação com restrição de tempo, que consiste em comer apenas dentro de um intervalo limitado de horas por dia.

As células-tronco parecem ser particularmente vulneráveis às mudanças na dieta. Por exemplo, Yilmaz e seus colegas relataram em agosto que as células-tronco no intestino de camundongos mostraram um aumento de atividade durante o período de alimentação pós-jejum, ajudando a reparar danos nos intestinos dos animais.

Para investigar se o jejum afeta o crescimento capilar, que pode ser influenciado pelo estresse, Bing Zhang, biólogo regenerativo da Universidade Westlake em Zhejiang, China, e seus colegas rasparam camundongos e os submeteram a dois regimes de jejum intermitente: alimentação com restrição de tempo e jejum em dias alternados, em que os animais jejuavam por 24 horas e, no dia seguinte, consumiam sua dieta normal. Ao final do estudo, que durou três meses, os camundongos em dieta não haviam recuperado tanto pelo quanto os animais do grupo controle, que consumiram um número semelhante de calorias, observaram os autores.

Os pesquisadores atribuíram esse efeito à morte das células-tronco dos folículos capilares. Experimentos adicionais mostraram que o jejum intermitente desencadeou uma comunicação entre as glândulas adrenais, responsáveis pela produção de hormônios do estresse, e as células de gordura na pele. Essa interação levou as células de gordura da pele a liberarem moléculas chamadas ácidos graxos, que prejudicaram o metabolismo das células-tronco e causaram danos que, em alguns casos, resultaram na morte das células-tronco. No entanto, a aplicação de um creme antioxidante antes e durante a dieta preveniu o comprometimento do crescimento capilar, sugerindo que esse efeito não é inevitável.

Para verificar se esse efeito também ocorre em humanos, os pesquisadores randomizaram 49 pessoas em dois grupos: um seguiu um regime de jejum intermitente, e o outro (grupo controle) consumiu alimentos sem restrições de tempo. O crescimento capilar no grupo de jejum foi 18% mais lento em comparação com o grupo controle. Testes moleculares identificaram evidências de que um mecanismo semelhante ao observado em camundongos poderia ser responsável por esse efeito.

É “intrigante” que esses efeitos não tenham se estendido às células-tronco relacionadas à produção e reparação da camada externa da pele, que forma uma barreira imunológica essencial, diz Elaine Fuchs, pesquisadora de células-tronco da Universidade Rockefeller, em Nova York, que não participou do estudo. “Pelo menos alguns de nós concordariam que, a menos que você seja um boi-almiscarado vivendo na tundra do Alasca, o cabelo é dispensável”, afirma Fuchs. “No jejum intermitente, o corpo não sabe quando será a próxima refeição, e a prioridade torna-se proteger os órgãos centrais, dispensando aqueles que não são essenciais.”

Yilmaz e seus colegas também identificaram outro ponto negativo do jejum intermitente: a dieta pode estimular o desenvolvimento de lesões intestinais pré-cancerígenas caso os camundongos apresentem uma mutação genética causadora de câncer durante o período pós-jejum. Esses achados, segundo Yilmaz, devem motivar mais investigações sobre os efeitos do jejum nas células do cérebro e do fígado.

“Compartilhar é se importar”
EndoNews: Lifelong Learning
Inciativa premiada no Prêmio Euro - Inovação na Saúde
By Alberto Dias Filho - Digital Opinion Leader
twitter: @albertodiasf instagram: diasfilhoalberto
Embaixador das Comunidades Médicas de Endocrinologia - EndócrinoGram e DocToDoc

Carta aberta à ANVISA e Sociedade civil brasileira

É notório que, nas últimas décadas, a Endocrinologia tem sido agraciada por inúmeras evoluções tecnológicas, principalmente no desenvolvimento de fármacos com alta potência para o controle do peso e, consequentemente, melhorando diversos parâmetros metabólicos, cardiovasculares, inflamatórios, renais, hepáticos, dentre outros.

Dito isso, enormes desafios têm sido impostos a nós, formadores de opinião e divulgadores da boa prática clínica, de forma ética e compreensível tanto para os colegas de profissão quanto para a sociedade civil.

Tem nos preocupado a crescente autoprescrição e a ausência da necessidade de receituário médico retido no que concerne aos análogos do receptor de GLP-1, com ênfase na semaglutida, gerando consequências gravíssimas à saúde pública no Brasil, a citar:
1. Muitos efeitos colaterais por uso abusivo em altas doses, sem qualquer tipo de orientação médica especializada.
2. O uso meramente recreativo dessas medicações por indivíduos que não possuem indicação clínica prevista em bula, aumentando os riscos de efeitos colaterais e maximizando a chance de desabastecimento nas farmácias para aqueles pacientes que realmente se beneficiariam dos análogos de GLP-1.
3. Indivíduos com baixo peso e transtornos alimentares graves, como anorexia nervosa, utilizando principalmente semaglutida, aumentando muito os riscos de desnutrição e internações hospitalares.
4. A falta de orientação médica para suspensão dessas medicações em casos de procedimentos anestésicos com necessidade de sedação, conforme recente orientação das diversas sociedades de anestesiologia por todo o mundo, aumentando o risco de broncoaspiração, uma vez que, sem orientação clínica, muitas vezes pode haver omissão por parte do paciente, já que este tende a desconhecer suas possíveis complicações.
5. Aplicação dos fármacos por profissionais médicos e não médicos em seus próprios consultórios, sem qualquer fiscalização ou adequação de armazenamento, cobrando altos valores, lesando o código de ética médica, que proíbe a venda de medicações nesse contexto.
6. Aumento do risco de falsificações e propaganda enganosa, inclusive de produtos ainda não disponíveis no Brasil, como a tirzepatida, podendo cursar com efeitos adversos graves, conforme foi noticiado pela imprensa nas últimas semanas, causando, inclusive, hospitalizações de pacientes submetidos a essa má prática clínica.

Devemos ter, portanto, como objetivo principal, mudar, via ANVISA, o tipo de receituário necessário para o uso dos análogos de GLP-1 e coagonistas GLP-1/GIP para o tratamento de diabetes mellitus e/ou obesidade:

a) Semaglutida via subcutânea 0,25; 0,5; 1,0; 1,7 ou 2,4 mg/semana.
b) Liraglutida via subcutânea 0,6; 1,2; 1,8; 2,4 ou 3,0 mg/dia.
c) Dulaglutida via subcutânea 0,75 ou 1,5 mg/semana.
d) Semaglutida via oral 3, 7 ou 14 mg/dia.
e) Tirzepatida via subcutânea 2,5; 5; 7,5; 10; 12,5; 15 mg/semana.

Acreditamos que a obrigatoriedade de receituário comum retido para esses fármacos trará muito mais segurança para os pacientes, da mesma forma que, no começo do século, isso ocorreu na prescrição de antibioticoterapia, sendo uma grande vitória para a Medicina no Brasil. É válido destacar também que a necessidade de prescrição médica e receituário para os análogos de GLP-1 e coagonistas GLP-1/GIP já é uma prática no mundo inteiro, sem reduzir seu acesso à população, inclusive incentivando uma maior frequência de seguimento com o especialista. Temos profunda convicção de que o caminho em nosso país deverá ser o mesmo.

A tendência é que, nos próximos anos, novos fármacos de alta potência no controle do peso cheguem ao mercado, e temos que estar preparados para evitar maiores complicações para nossos pacientes, protegendo-os de prescrições inadequadas e aumentando a capacidade de fiscalização desses receituários, coibindo falsificações e vendas fora do contexto das farmácias.

Enfatizamos que a ausência de necessidade de receituário retido para os análogos de GLP-1 é um grave problema de saúde pública, e uma solução célere é mandatória.

Salada 23: Salada guirlanda (Natalina)

Essa salada é ideal para se utilizar no natal e apesar de ser simples, fica esteticamente apresentável. Dois itens são essenciais: Para dar o contraste, o prato no qual a salada ficará disposta deve ser de cor clara, preferencialmente branco. Precisará de um Bowl ou tigela de aproximadamente 15cm de diâmetro, para colocar ao centro e ir montando a salada. A idéia é que a salada pareça uma guirlanda natalina. 

Ingredientes:
20 tomates bem vermelhos e arredondados (se não encontrar, pode ser o cereja)
Ramos de alecrim para colocar na lateral, para dar aspecto de pinheiro
Alface crespa cortada em tiras de 1 cm
Alface roxa cortada em tiras de 1 cm
Repolho roxo cortado em tiras de 0,5cm
20 bolinhas de muçarela de bufala ou queijo de cabra em bolinhas
1/2 xícara de Oleaginosas trituradas, da sua preferência
Sal a gosto

Para o molho:
4 col de sopa de vinagre balsâmico
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de mel
 
Modo de Preparo:
Posicione o bowl ou a tigela no centro do prato.
Vá distribuindo as folhagens ao redor do bowl para formar a guirlanda. Salpique sal a gosto. 
Pegue os ramos de alecrim e vá colocando na lateral, para dafr aspecto de pinheiro natalino.
A ideia é que as bolinhas de queijo e os tomates imitem as bolinhas de natal. Então, distribua uniformemente ao longo da "guirlanda".
Depois espalhe as oleaginosas da sua preferência.

O molho é simples. Basta emulsionar o vinagre balsâmico com azeite e depois o mel.  Separe e coloque para ser servido à parte. 


Para quem ainda não leu os posts publicados:

Introdução à salada: 

https://www.ecologiamedica.net/2022/01/boracomersalada.html

Princípios básicos da salada: 

https://www.ecologiamedica.net/2022/01/boracomersalada-post-1-principios.html

Salada 1: Berinjela com castanha do Pará (ou castanha do Brasil), uva-passa e hortelã: 

https://www.nutrologogoiania.com.br/salada-1-berinjela-com-castanha-do-para-ou-castanha-do-brasil-uva-passa-e-hortela

Salada 2: Salada de inverno de abacate com frango cítrico: 

http://www.ecologiamedica.net/2022/06/salada-2-salada-de-inverno-de-abacate.html?m=0

Salada 3: Salada de inverno de rúcula: 

https://www.ecologiamedica.net/2022/06/salada-3-salada-de-inverno-de-rucula.html

Salada 4: Salada com legumes assados: 

https://www.ecologiamedica.net/2022/07/salada-4-salada-de-legumes-assados.html

Salada 5: Salada de Picles de pepino com molho de alho:

 https://www.ecologiamedica.net/2023/04/salada-5-salada-de-picles-de-pepino-com.html

Salada 6: Salada vegana de lentilha crocante: 

https://www.ecologiamedica.net/2023/07/salada-6-salada-vegana-de-lentilha.html

Salada 7: Salada cítrica de grão de bico: 

https://www.ecologiamedica.net/2023/07/salada-7-salada-de-grao-de-bico-citrica.html

Salada 8: Salada de frango com molho pesto de abacate: 

https://www.ecologiamedica.net/2023/08/salada-8-salada-de-frango-com-molho-de.html

Salada 9: Salada de berinjela com passas e amêndoas: 

https://www.ecologiamedica.net/2023/11/salada-9-salada-de-berinjela-com-passas.html?m=0

Salada 10: Salada com molho homus

https://www.ecologiamedica.net/2023/11/salada-10-salada-com-molho-homus.html

Salada 11: Salada de atum crocante: 

https://www.ecologiamedica.net/2023/12/salada-11-salada-crocante-de-atum.html

Salada 12: Trigo cozido com especiarias

https://www.ecologiamedica.net/2024/02/salada-12-trigo-cozido-com-especiarias.html

Salada 13: Salada de Pequi com molho de mostarda e mel

https://www.ecologiamedica.net/2024/04/salada-13-salada-de-pequi-ao-molho-de.html

Salada 14: Salada de Quinoa com frango dourado

https://www.ecologiamedica.net/2024/05/salada-14-salada-de-quinoa-com-frango.html

Salada 15: Salada Waldorf

https://www.ecologiamedica.net/2024/05/salada-15-salada-waldorf.html

Salada 16: Salada de inverno cítrica

https://www.ecologiamedica.net/2024/06/salada-16-salada-de-inverno-citrica.html

Salada 17: Salada de inverno de cogumelos

https://www.ecologiamedica.net/2024/06/salada-17-salada-de-inverno-de-cogumelos.html

Salada 18: Salada Grega

https://www.ecologiamedica.net/2024/07/salada-18-salada-grega.html

Salada 19: Salada de Chicória (escarola) com páprica defumada

https://www.ecologiamedica.net/2024/08/salada-19-salada-de-chicoria-escarola.html

Salada 20: Salada de chicória com tahine

https://www.ecologiamedica.net/2024/08/salada-20-salada-de-chicoria-com-tahine.html

Salada 21: Salada de chicória com tofu amassado

https://www.ecologiamedica.net/2024/09/salada-21-salada-de-escarola-com-tofu.html

Salada 22: Tabule tradicional

https://www.ecologiamedica.net/2024/09/salada-22-tabule-tradicional.html

Salada 23: Salada Natalina em formato de guirlanda

https://www.ecologiamedica.net/2024/12/salada-23-salada-guirlanda-natalina.html

sábado, 14 de dezembro de 2024

Presente de Natal - Banco de questões de Nutrologia, resumos, guidelines

Preparei para alguns amigos um banco com mais de 1000 questões de Nutrologia, centenas de questões de provas de título anteriores. Na íntegra as de 2022, 2023 e 2024... Os guidelines mais recentes, editais passados, bem como a lista de aprovados desde 2014. Todos para download gratuitamente. Ao longo do ano alimentarei o drive com mais materiais. Objetivo: os alunos se preparem melhor para a prova de 2025. 

Link: https://encurtador.com.br/qAJhs

att

Dr. Frederico Lobo

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Parabéns aos aprovados na prova de título de Nutrologia de 2024

Foi publicado hoje o resultado dos aprovados na prova de título de Nutrologia de 2024. Esse ano somente duas afilhadas prestaram, porém, ambas foram aprovadas. http://abran.org.br/media/files/lista-de-aprovados-2024.pdf

Dra. Ana Gabriela Magalhães - Divinópolis - MG

Dra. Esthefânia Garcia de Almeida - Araxá - MG

Muito feliz pela aprovação de ambas. Participaram de praticamente todas as mentorias que realizei em 2023/2024. Destrincharam o edital, resolveram todo o banco de questões (mais de 1500 questões). Leram os mais de 600 Flashcards. Resultado: aprovação.

Em 2025 pelo menos 8 afilhados prestarão e espero novamente 100% de aprovação. O Brasil precisa de bons Nutrólogos.

Elaborei um drive com banco de questões, editais passados e lista de aprovados. Acesso gratuito. Clique aqui: https://encurtador.com.br/qAJhs

Att

Dr. Frederico Lobo


domingo, 1 de dezembro de 2024

Frutas, verduras e legumes: Dezembro

   


Por que consumir alimentos da safra? Existem vantagens?

Motivo 1: Se está na safra, provavelmente o preço está menor. Mais economia para o seu bolso.

Motivo 2: Tendem a ter maior densidade nutricional, a quantidade de nutrientes, em especial antioxidantes é maior, visto que, utiliza-se menos agrotóxicos e o vegetal precisa se adaptar a situações inóspitas (pragas, calor, frio, umidade, radiação solar, ventos). Ou seja, ele produz mais "defesas", nesse caso os polifenóis, que são antixodantes. Os alimentos da safra são colhidos no momento ideal de maturação, o que significa que estão no auge do seu sabor, textura e valor nutricional. Consumí-los garante que você esteja recebendo produtos frescos e de melhor qualidade.

Motivo 3: Safra = maior abundância. Provavelmente terá menos agrotóxicos (eu disse menos, não que não tenham). Se a está na safra, naturalmente naquela época do ano aquele alimento desenvolve mais facilmente. Não sendo necessário uso de agrotóxicos ou caso o agricultor utilize, a quantidade tende a ser menor. Menos agrotóxico, menos veneno. Em breve o Ministério da saúde publicará um guia sobre efeitos dos agrotóxicos na saúde humana. Tema totalmente negligenciado na Medicina. 

Motivo 4: Os vegetais na safra são encontrados mais facilmente nas feiras e mercados. O Brasil é um país vasto e diversificado, com diferentes regiões climáticas que possibilitam o cultivo de uma grande variedade de alimentos ao longo do ano. Consumir alimentos da safra permite que você experimente uma ampla gama de frutas, legumes e verduras, aproveitando a diversidade da culinária brasileira.

Motivo 5: Sustentabilidade e apoio ao agricultores locais.  Consumir os alimentos da safra vigente é um ato de sustentabilidade, pois respeita o tempo da natureza e economiza energia e recursos extras de forma intensiva ou no transporte por diferentes distâncias. Escolher alimentos da safra muitas vezes significa apoiar práticas agrícolas mais sustentáveis. Como esses alimentos estão disponíveis localmente e não precisam ser transportados por longas distâncias, há uma redução significativa na pegada de carbono associada ao seu consumo. Além disso, os produtores locais que cultivam alimentos da safra geralmente empregam técnicas agrícolas mais amigáveis ao meio ambiente.  Comprar alimentos da safra de produtores locais contribui para fortalecer a economia da sua região. Ao apoiar os agricultores locais, você ajuda a manter empregos na comunidade e a promover um sistema alimentar mais justo e sustentável. 


Frutas de Dezembro
Abacaxi Pérola
Acerola
Ameixa nacional
Amora
Cereja estrangeira
Coco Verde
Figo
Framboesa
Graviola
Kiwi Estrangeiro
Laranja Pera
Lichia
Limāo Taiti
Maçã Fuji, Red Del e Granny Smith
Manga Haden, Palmer, Tommy
Maracujá Doce
Melancia
Melāo Amarelo
Nectarina nacional e estrangeira
Pêssego nacional
Romā
Uva Itália, Niagara, Rubi



Verduras e Legumes de Dezembro
Alho-poró
Abobrinha
Aspargos
Beterraba
Brócolis
Cenoura
Couve-bruxelas
Cogumelo
Endívias
Hortelã
Manjericão
Maxixe
Mostarda
Nabo
Palmito
Pepino
Pimentões
Rabanete
Rúcula
Salsa
Salsāo
Tomate

Autores
Dr. Frederico Lobo - Médico Nutrólogo - CRM-GO 13192 - RQE 11915, CRM-SC 32.949, RQE 22.416
Rodrigo Lamonier - Nutricionista e Profissional da Educação física
Márcio José de Souza - Nutricionista e Profissional da Educação física