Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que escolhem ser felizes e aquelas que optam por ser infelizes. Ao contrário da crença popular, a felicidade não vem de fama, fortuna, de outras pessoas ou bens materiais. Ela vem de dentro. A pessoa mais rica do mundo pode ser miseravelmente infeliz, enquanto uma pessoa sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. As pessoas felizes são felizes porque se fazem felizes. Elas mantêm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmas. A questão é: como elas fazem isso?
É muito simples. As pessoas felizes têm bons hábitos que melhoram suas vidas. Elas fazem as coisas de forma diferente. Pergunte a qualquer pessoa feliz e ela vai te dizer que:
1. Não guarde rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer do que deixar seus sentimentos negativos dominarem seus sentimentos positivos. Guardar rancor tem um monte de efeitos prejudiciais sobre o seu bem-estar, incluindo aumento da depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar alguém que o ofendeu ter poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.
2. Trate a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Toda vez que você realizar um ato altruísta, seu cérebro produz serotonina, um hormônio que facilita a tensão e eleva o seu espírito. Não só isso, mas tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito, também permite que você construa relacionamentos mais fortes.
3. Veja os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação instável, quando um desafio é visto como algo positivo, como uma oportunidade, uma tarefa. Sempre que você enfrentar um obstáculo, tente olhar para isso como um desafio.
4. Expresse gratidão pelo que já têm.
Há um ditado popular que diz algo assim: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se você contar suas bênçãos em vez de ansiar para o que você não tem.
5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos do que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai colocar você em uma atitude focada e positiva.
6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema importa daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para ficar preocupado com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai definitivamente colocar você à vontade para desfrutar das coisas mais importantes na vida.
7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor do que ser mau. Fofocar pode ser divertido, mas geralmente deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as outras pessoas o encoraja a pensar positivo, sem se preocupar em julgar as ações de outras pessoas.
8. Não procure culpados.
As pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos na vida. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazer isso, elas pro-ativamente tentam mudar para melhor.
9. Viva o presente.
As pessoas felizes não vivem no passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Elas se deixam envolver em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.
10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que um monte de pessoas bem sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário todas as manhãs estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e coloca-o em um estado calmo e centrado.
11. Não se compare aos outros.
Todos trabalham em seu próprio ritmo, então por que se comparar com os outros? Se você acha que é melhor do que outra pessoa ganha um sentido saudável de superioridade. Se você acha que alguém é melhor do que você acaba se sentindo mal sobre si mesmo. Você vai ser mais feliz se concentrar em seu próprio progresso.
12. Escolha seus amigos sabiamente.
A miséria adora companhia. É por isso que é importante cercar-se de pessoas otimistas que vai incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva que você tem em torno de você, melhor vai se sentir.
13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Elas seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los. Elas entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.
14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais intensamente você ouve, mais silenciosa sua mente fica e mais conteúdo você absorve.
15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. As pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.
16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar a sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes em qualquer lugar e a qualquer hora que elas precisam acalmar seus nervos.
17. Alimente-se bem.
Tudo que você come afeta diretamente a capacidade do seu corpo produzir hormônios, o que vai ditar o seu humor, energia e foco mental. Certifique-se de comer alimentos que irão manter sua mente e corpo em boa forma.
18. Faça exercícios.
Estudos têm demonstrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade. Exercício também aumenta a sua auto-estima e dá uma maior sensação de auto-realização.
19. Viva com o que é realmente importante.
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que coisas extras em excesso as deixam sobrecarregadas e estressadas. Alguns estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes do que os americanos, o que é interessante porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.
20. Diga a verdade.
Mentir corrói a sua auto-estima e faz você antipático. A verdade o libertará. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca peça desculpas por isso.
21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e um grande senso de auto-estima.
22. Aceite o que não pode ser alterado.
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Em vez de ficar obcecado sobre como a vida é injusta, se concentre apenas no que você pode controlar e mudar para melhor.
Fonte: http://ligadasaude.blogspot.com.br/2013/05/22-coisas-que-as-pessoas-felizes-fazem.html
Você pode acessar o texto original aqui: http://successify.net/2012/10/31/22-things-happy-people-do-differently/
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
22 coisas que as pessoas felizes fazem diferente
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Dr. Frederico Lobo
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20:17
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Confira 12 alimentos bons para a saúde que estão 'na moda'....
Celebridades andam sendo clicadas com um novo acessório: um smoothie verde. Para identificar quais alimentos estão “na moda”, veja as 13 opções:
1. Chia: Embora esta rica fonte de ômega-3 tenha se tornado conhecida só em 2012, o frenesi em torno das sementinhas já atingiu grandes proporções. Adicione uma colher de sopa a qualquer bebida, ou a uma camada de tofu e deixe refogar. Outra alternativa é usar um quarto de copo com leite de amêndoa, baunilha, canela e frutas secas para uma gostosa sobremesa.
2. Cookie de carne: Algumas companhias já estão investindo nesta tendência – trata-se de um cookie feito com uma mistura de carne, amêndoas, sementes e frutas. São carregados de nutrientes.
3. Cúrcuma: Este antigo tempero ayurvédico carrega propriedades anti-inflamatórias, que é um alívio para dores e também ajuda na desintoxicação do organismo. Indicado para depois da malhação. Você pode adicionar no seu suco ou smoothie.
4. Sementes: Elas são as novas nozes, e com os mesmos benefícios nutricionais – fibra, proteína e ômega-3. Além disso, não vêm acompanhadas do “estigma da alergia”. Gergelim, chia, linho, cânhamo, abóbora. Adicione-as ao cereal, à salada ou à sopa.
5. Proteína da ervilha: Esta é a mais recente alternativa à proteína do leite ou da soja. Além de ser livre de glúten, contém aminoácidos e ferro. Misture uma colher de sopa no seu smoothie.
6. Smoothie verde: Você pode fazer um smoothie verde, super vitaminado, na sua própria casa. Misture uma fruta cremosa, como banana ou magna, com folhas verdes, como espinafre ou couve. Adicione também uma fruta suculenta como laranja e um pouco de água.
7. Alimentos fermentados
Ao invés de obter vitaminas por meio de suplementos, opte pelos alimentos integrais funcionais que não tenham sido artificialmente enriquecidos com vitaminas do complexo B e cálcio agregado. São opções o kimchi, o chucrute e kombucha, que contêm probióticos naturais.
8. Vaca e galinha caipira: Vacas e galinhas caipiras que se alimentam de grama são mais magros e têm mais gorduras boas (ômega-3) do que os animais que comem grãos, ainda que sejam orgânicos.
9. Cacau cru: Esta é uma boa opção antioxidante. Misture uma colher de sopa de cacau em pó com uma banana, um copo de água, além de um pouco de canela e noz-moscada para um chocolate que realmente vai te fazer bem.
10. Leite “3.0”: Uma nova geração feita a partir de sementes de girassol, linho, cânhamo e castanha de caju vem para ficar. Lojas de alimentos saudáveis muitas vezes vendem versões frescas que são muito mais saborosas do que os de caixinha. Misture um quarto de xícara de nozes ou sementes (pode deixar ao de molho durante a noite para amaciá-los) com um copo de água ou de água de coco. Filtre com uma gaze ou peneira fina. Se você quiser adicionar um pouco de sabor, misture meia colher de chá de baunilha, cacau em pó ou mel.
11. Chás: Existem linhas orgânicas que misturam especiarias à folhas de chá, com sabores como segurelha, repolho, beterraba, brócolis, coentro e cenoura.
12. Grãos antigos: A quinoa foi o precursor, mas agora outros grãos minimamente processados e sem glúten estão ganhando, como amaranto, kamut, milho e sorgo. Para uma alternativa mais saudável, você pode prepará-los com arroz, ou procurar como alternativa em cereais bolachas, barrinhas e pães.
Fonte: http://ligadasaude.blogspot.com.br/2013/06/confira-13-alimentos-bons-para-saude.html
1. Chia: Embora esta rica fonte de ômega-3 tenha se tornado conhecida só em 2012, o frenesi em torno das sementinhas já atingiu grandes proporções. Adicione uma colher de sopa a qualquer bebida, ou a uma camada de tofu e deixe refogar. Outra alternativa é usar um quarto de copo com leite de amêndoa, baunilha, canela e frutas secas para uma gostosa sobremesa.
2. Cookie de carne: Algumas companhias já estão investindo nesta tendência – trata-se de um cookie feito com uma mistura de carne, amêndoas, sementes e frutas. São carregados de nutrientes.
3. Cúrcuma: Este antigo tempero ayurvédico carrega propriedades anti-inflamatórias, que é um alívio para dores e também ajuda na desintoxicação do organismo. Indicado para depois da malhação. Você pode adicionar no seu suco ou smoothie.
4. Sementes: Elas são as novas nozes, e com os mesmos benefícios nutricionais – fibra, proteína e ômega-3. Além disso, não vêm acompanhadas do “estigma da alergia”. Gergelim, chia, linho, cânhamo, abóbora. Adicione-as ao cereal, à salada ou à sopa.
5. Proteína da ervilha: Esta é a mais recente alternativa à proteína do leite ou da soja. Além de ser livre de glúten, contém aminoácidos e ferro. Misture uma colher de sopa no seu smoothie.
6. Smoothie verde: Você pode fazer um smoothie verde, super vitaminado, na sua própria casa. Misture uma fruta cremosa, como banana ou magna, com folhas verdes, como espinafre ou couve. Adicione também uma fruta suculenta como laranja e um pouco de água.
7. Alimentos fermentados
Ao invés de obter vitaminas por meio de suplementos, opte pelos alimentos integrais funcionais que não tenham sido artificialmente enriquecidos com vitaminas do complexo B e cálcio agregado. São opções o kimchi, o chucrute e kombucha, que contêm probióticos naturais.
8. Vaca e galinha caipira: Vacas e galinhas caipiras que se alimentam de grama são mais magros e têm mais gorduras boas (ômega-3) do que os animais que comem grãos, ainda que sejam orgânicos.
9. Cacau cru: Esta é uma boa opção antioxidante. Misture uma colher de sopa de cacau em pó com uma banana, um copo de água, além de um pouco de canela e noz-moscada para um chocolate que realmente vai te fazer bem.
10. Leite “3.0”: Uma nova geração feita a partir de sementes de girassol, linho, cânhamo e castanha de caju vem para ficar. Lojas de alimentos saudáveis muitas vezes vendem versões frescas que são muito mais saborosas do que os de caixinha. Misture um quarto de xícara de nozes ou sementes (pode deixar ao de molho durante a noite para amaciá-los) com um copo de água ou de água de coco. Filtre com uma gaze ou peneira fina. Se você quiser adicionar um pouco de sabor, misture meia colher de chá de baunilha, cacau em pó ou mel.
11. Chás: Existem linhas orgânicas que misturam especiarias à folhas de chá, com sabores como segurelha, repolho, beterraba, brócolis, coentro e cenoura.
12. Grãos antigos: A quinoa foi o precursor, mas agora outros grãos minimamente processados e sem glúten estão ganhando, como amaranto, kamut, milho e sorgo. Para uma alternativa mais saudável, você pode prepará-los com arroz, ou procurar como alternativa em cereais bolachas, barrinhas e pães.
Fonte: http://ligadasaude.blogspot.com.br/2013/06/confira-13-alimentos-bons-para-saude.html
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Dr. Frederico Lobo
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Que tal uma horta em casa?
Para desfrutar de um canteiro de temperos em casa, bastam um cantinho arejado, que receba luz do sol, e alguns vasos-até mesmo quem mora em apartamento pode ter uma horta particular.
A vantagem é a possibilidade de colher os ingredientes pouco antes de irem parar na panela, fresquinhos, com aroma e sabor acentuado.
Fonte: Folha de São Paulo
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Dr. Frederico Lobo
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Dietas vegetarianas são associadas com menor risco de morte...
Estudos têm mostrado que pessoas com dietas vegetarianas oferecem menor risco de ter câncer, diabetes, derrame e ataque cardíaco.
Se, de um lado, já se sabia que o consumo de carne vermelha eleva o risco de morte em até 20%, agora se confirmou o outro lado da questão - que as dietas vegetarianas estão associadas com taxas de mortalidade reduzidas.
Para estudar o risco de mortalidade geral, os pesquisadores identificam um grupo e acompanham todos os seus membros durante um período de tempo - seis anos no caso deste estudo.
Tipos de dietas vegetarianas
Os dados estão em um estudo com mais de 70.000 pessoas, com resultados mais favoráveis para os homens do que as mulheres - que normalmente já vivem mais -, publicado pelo JAMA Internal Medicine.
Michael J. Orlich e seus colegas examinaram todas as causas de mortalidade por causa específica em um grupo de 73.308 homens e mulheres pertencentes à Igreja Adventista do Sétimo Dia, onde é comum a prática do vegetarianismo em suas várias vertentes.
Os pesquisadores classificaram os participantes em cinco grupos: não vegetarianos, semi-vegetarianos, pesco-vegetarianos (incluem frutos do mar na dieta), ovo-lacto-vegetarianos (incluem leite e ovos) e vegan (excluem todos os produtos de origem animal).
Os pesquisadores observaram que as pessoas vegetarianas, além de viverem mais, tender a ter maior nível educacional, são mais propensas a se casar, a beber menos álcool, a fumar menos, a se exercitar mais e serem mais magras.
"Estes resultados demonstram uma associação global dos padrões de dieta vegetariana com uma menor mortalidade em comparação com o padrão de dieta não vegetariana.
"Eles também demonstram algumas associações com menor mortalidade das dietas ovo-lacto-vegetarianos, pesco-vegetarianos e vegan quando especificamente comparadas com a dieta não vegetariana," concluem os autores.
Fonte: http://ligadasaude.blogspot.com.br/2013/08/dietas-vegetarianas-sao-associadas-com.html
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Dr. Frederico Lobo
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Saiba porque muitos treinam há anos e não hipertrofiam...
1- GENÉTICA:
DESTACO ESTE 1º FATOR, POIS QUEM TEM A GENÉTICA DESFAVORÁVEL PARA HIPERTROFIA MUSCULAR, IRÁ DEMORAR MAIS PARA ATINGIR OS RESULTADOS DO QUE OS INDIVÍDUOS GENETICAMENTE FAVORECIDOS, PORÉM, COM TREINOS E ALIMENTAÇÃO ADEQUADOS, CERTAMENTE OS OBJETIVOS SERÃO ATINGIDOS!!! MEU CONSELHO É TER MAIS ATENÇÃO NOS FATORES ABAIXO!!!
2- INGESTÃO CALÓRICA MENOR DO QUE AS NECESSIDADES DIÁRIAS:
Ingerir menos calorias do que as necessidades diárias é muito comum principalmente no público feminino que tem o receio de engordar. Mas veja bem, para hipertrofiar os músculos, é preciso ingerir mais calorias do que se gasta, incluindo proteínas de boa qualidade, carboidratos integrais, gorduras boas, mas em doses certas!!! Caso contrário, poderá haver perda de massa muscular. Por isso é muito importante o acompanhamento nutricional paralelamente aos treinos!!!
3- DESCANSO INADEQUADO:
É durante o sono que ocorre a hipertrofia muscular, pois durante este período, ocorre maior liberação de hormônios anabolizantes e assim, os músculos se regeneram (cicatrizam) dos esforços submetidos nos treinos. Por isso, “virar noites” atrapalha completamente o processo de hipertrofia muscular!!!
Já durante o treino, o músculo que está sendo solicitado é degradado pelos esforços, mas aumenta de tamanho (incha) devido ao fluxo sanguíneo que se dirige para o mesmo. Por exemplo: ao treinar bíceps, o sangue se concentra nos braços.
4- PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO INADEQUADOS:
1º ERRO: TUDO 3X12 OU 4X10. É muito comum encontrarmos numa sala de musculação, vários alunos com a mesma série: 3x12 ou 4x10 em tudo. Além da monotonia, é muita falta de sensibilidade, criatividade ou mesmo dedicação em elaborar um treino apropriado, pois um bom professor sabe que temos diferentes tipos de fibras musculares e por isso, os métodos de treinamento devem ser variados. Um programa de musculação não pode ser único para todos. Alunos são seres únicos, com características e necessidades individuais e por isso, os treinos devem ser elaborados individualmente!!! Caberá ao professor ter o “feeling” na escolha dos exercícios!!!
2º ERRO: TREINOS LONGOS, ACIMA DE 60 MINUTOS. Muitos pensam que quanto maior a série, melhores os resultados. Mas isto não procede. O ideal para hipertrofia muscular é treinar no máximo 60 minutos por dia, para evitar o catabolismo, ou seja, a utilização de massa muscular como fonte de energia.
3º ERRO: MANTER O MESMO TREINO POR MAIS DE 3 MESES. Por incrível que pareça, já me deparei por diversas vezes com alunos que treinavam durante 1 ano ou mais sem trocar os exercícios. Isto é um descuido enorme por parte da academia e dos professores!!! O período máximo para se manter um treino é 3 meses, mas o ideal é trocar a cada 2 meses para evitar adaptação dos músculos, o que impede a hipertrofia muscular, ou seja, o esforço já não é suficiente para gerar resultados.
4º ERRO: NÃO DAR UM DESCANSO ADEQUADO ENTRE OS TREINOS. Para os músculos crescerem, é necessário não só o descanso durante o sono como também intervalos de 24 a 72 horas entre os grupos musculares a serem treinados durante a semana. Quanto maior a intensidade, maior deverá ser o intervalo.
SEGUEM ALGUNS EXEMPLOS QUE SUGIRO PARA A DIVISÃO DOS TREINOS:
2ª F
|
3ª F
|
4ª F
|
5ª F
|
6ª F
|
SAB
|
DOM
|
TREINO A
|
TREINO B
|
TREINO C
|
TREINO A
|
TREINO B
|
TREINO C
|
OFF
|
2ª F
|
3ª F
|
4ª F
|
5ª F
|
6ª F
|
SAB
|
DOM
|
TREINO A
|
TREINO B
|
OFF
|
TREINO C
|
TREINO D
|
TREINO E
|
OFF
|
2ª F
|
3ª F
|
4ª F
|
5ª F
|
6ª F
|
SAB
|
DOM
|
TREINO A
|
TREINO B
|
TREINO
A
|
TREINO B
|
TREINO A
|
TREINO B
|
OFF
|
2ª F
|
3ª F
|
4ª F
|
5ª F
|
6ª F
|
SAB
|
DOM
|
TREINO A
|
TREINO B
|
TREINO C
|
TREINO D
|
TREINO E
|
TREINO F
|
OFF
|
5- O ALUNO NÃO UTILIZAR UM RELÓGIO PARA MARCAR SEU DESCANSO ENTRE AS SÉRIES:
O uso de um cronômetro faz toda a diferença durante o treino. O descanso é uma forma de aumentar a intensidade dos exercícios, pois influencia no gasto calórico, queima de gordura e hipertrofia muscular. Por exemplo: 30, 45, 60, 120 segundos. Descansos menores (30 e 45 segundos) aumentam o gasto calórico, otimizam a queima de gordura e elevam o fluxo sanguíneo no músculo solicitado. Descansos maiores são para treinos com grandes sobrecargas, mais voltados para treinos de força. Este é mais um recurso que pode e deve ser utilizado nos treinos para estimular os músculos de formas diferentes. Segundo estudos recentes (Fonte: Rahimi, R, Qaderi, M, Faraji, H, and Boroujerdi, SS. Effects of very short rest periods on hormonal responses to resistanceexercise in men.J Strength Cond Res,24(7): 1851–1859,2010), treinar utilizando 60 segundos de descanso estimula a liberação de GH, hormônio este que otimiza a queima de gordura, enquanto 120 segundos, favorece a liberação de testosterona, que otimiza a hipertrofia muscular. O que ocorre, é que muitas vezes o aluno se distrai, conversa, e esquece do descanso, atrapalhando o treino e consequentemente os resultados!!!
Autora: Profª Paula Fortes - Educadora física, pos-graduada em Personal Trainer e Musculação - CERF 014132/G-RJ
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Dr. Frederico Lobo
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Aumento das prescrições de testosterona gera preocupação com excessos
A quantidade de homens de meia idade que obtém prescrições de testosterona vem crescendo rapidamente. Isso eleva a preocupação de que um número cada vez maior de homens esteja usando de forma imprópria esse potente hormônio, para aumentar a libido e sentir-se mais jovem, relataram pesquisadores na última segunda-feira.
A terapia de reposição de testosterona é autorizada somente no tratamento o hipogonadismo, ou redução anormal nos níveis de testosterona. Esse hormônio ajuda a aumentar a massa muscular, reduzir a gordura corporal e aumentar a libido. Um estudo publicado no periódico JAMA Internal Medicine, porém, descobriu que muitos homens recebem prescrições para o hormônio sem que seja comprovada essa deficiência.
O estudo recente é o maior realizado até agora sobre padrões de prescrição de testosterona e incluiu aproximadamente 11 milhões de pessoas do sexo masculino, que foram monitorados por meio de uma seguradora de saúde de grande porte. O relatório demonstrou que o número de homens idosos e de meia-idade que recebeu receitas do hormônio triplicou a partir de 2001.
Os homens na faixa dos 40 constituem o grupo de usuários cujo uso tem aumentado mais rapidamente. Entre os homens que receberam prescrições de testosterona, aproximadamente metade havia recebido o diagnóstico de hipogonadismo, e cerca de 40 por cento tinham disfunção erétil ou sexual. Um terço tinha recebido o diagnóstico de fadiga.
A Sociedade de Endocrinologia dos Estados Unidos, associação de médicos que estabelece as diretrizes para a terapia de reposição de testosterona, recomenda o tratamento apenas para os homens que possuem níveis claramente baixos de testosterona. Para que esses níveis sejam descobertos é necessária a realização de um exame de sangue. O novo relatório, porém, descobriu que um quarto dos homens não realizou o exame antes de receber o hormônio. Também era incerta a porcentagem de homens que realizou o exame e apresentou deficiência hormonal.
A terapia com testosterona pode engrossar o sangue, causar acne e reduzir a contagem de espermatozoides. Muitos médicos também temem que a terapia aumente o risco de doenças cardíacas e câncer de próstata. Alguns especialistas, porém, afirmam não existir comprovações para tais afirmações. Jacques Baillargeon, principal autor da nova pesquisa, afirmou que a segurança do uso de testosterona no longo prazo ainda precisa ser demonstrada em estudos de qualidade.
"Eu acredito que esses homens relativamente saudáveis que começaram a receber testosterona aos 40 anos talvez fiquem expostos por um período de tempo muito grande e não sabemos quais são os riscos envolvidos", afirmou Baillargeon, professor adjunto de epidemiologia do departamento médico da Universidade do Texas, em Galveston.
Os níveis de testosterona normalmente começam a diminuir de forma gradual após os 30 anos. Para a maioria dos homens, o nível médio varia de 300 a 1000 nanogramas por decilitro de sangue. Mas esse nível pode oscilar muito de acordo com diversos fatores: sono, hora do dia, medicação. Em muitos homens, o nível atinge o intervalo que caracteriza o hipogonadismo em um dia e normaliza no dia seguinte.
Alguns estudos estimam que até 30% dos homens entre 40 e 79 anos possuam uma deficiência hormonal real, embora apenas uma pequena porcentagem desenvolva de fato sintomas clínicos como depressão, ondas de calor e disfunção erétil.
O Dr. Ronald S. Swerdloff, endocrinologista da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, e um dos autores das diretrizes de tratamento da Sociedade de Endocrinologia, afirmou que as recomendações são "muito claras" em relação ao fato de que o tratamento se destina a homens cujos exames de sangue comprovem uma deficiência de testosterona e que apresentem os sintomas do distúrbio. "Eu não acredito que seja adequado o paciente receber tratamento para hipogonadismo sem a comprovação por meio de exame", afirmou.
O Dr. Abraham Morgentaler, professor de urologia da Faculdade de Medicina de Harvard e autor de Testosterone for Life ('Testosterona para a Vida'), afirmou que as descobertas são um sinal positivo de que a deficiência de testosterona está sendo diagnosticada e tratada. Embora muitos médicos se preocupem com os efeitos colaterais do uso excessivo de testosterona, alguns estudos demonstraram que homens com níveis baixos desse hormônio têm expectativa de vida reduzida e risco maior de contrair diabetes, doenças cardíacas e osteoporose, afirmou.
"O envelhecimento está associado a problemas de visão, audição e dentários, bem como problemas nas artérias e articulações, além de câncer - e nós lidamos com todos eles", afirmou Morgentaler. "Eu acho que é uma limitação injusta afirmar que, porque algo é comum ou natural, não deva ser tratado."
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/06/1293220-aumento-das-prescricoes-de-testosterona-gera-preocupacao-com-excessos.shtml
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Dr. Frederico Lobo
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20:02
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Quem come frutas e vegetais vive por mais tempo...
Um dos segredos da longevidade pode estar em seguir uma conhecida recomendação dos médicos: comer pelo menos cinco porções de frutas e vegetais todos os dias. Um extenso estudo feito no Instituto Karolinska, na Suécia, observou que ingerir uma quantidade menor do que essa está ligado a uma menor expectativa de vida e maior taxa de mortalidade. Os resultados da pesquisa serão publicados na edição de agosto do periódico The American Journal of Clinical Nutrition.
De acordo com Alicja Wolk, professora de epidemiologia nutricional do instituto e coordenadora do estudo, embora os efeitos positivos à saúde provocados por esses alimentos sejam conhecidos, poucas pesquisas feitas até agora olharam para a relação entre expectativa de vida e o consumo de frutas e vegetais.
O estudo de Alicja envolveu 71.706 pessoas de 45 a 83 anos de idade que foram acompanhadas ao longo de 13 anos. Durante a pesquisa, os participantes completaram questionários sobre hábitos alimentares. Após analisar os dados dos participantes e a taxa de mortalidade entre eles ao longo desses anos, os pesquisadores descobriram que aqueles que nunca consumiam frutas e vegetais viviam, em média, três anos a menos do que os que ingeriam mais do que cinco porções desses alimentos por dia. Essas pessoas também foram 53% mais propensas a morrer durante a pesquisa.
Quando os autores olharam para o consumo de frutas e de vegetais separadamente, eles descobriram que as pessoas que nunca comiam frutas viveram, em média, 19 meses menos do que quem ingeria uma porção por dia. Além disso, os participantes que consumiam três porções de vegetais ao dia viveram, em média, 32 meses a mais do que aqueles que nunca comiam esse tipo de alimento.
A pesquisa encontrou, portanto, uma relação entre o consumo de alimentos saudáveis e uma maior longevidade, mas não explicou as causas da associação. Em entrevista à agência Reuters, Alicja disse que pessoas que comem poucas frutas e vegetais são mais propensas a fumar e a consumir muita carne vermelha e gordura, por exemplo. Por outro lado, as quem ingerem maiores quantidades de frutas e vegetais também tendem a consumir mais calorias. No entanto, os resultados do novo estudo não foram alterados após a equipe ajustar os dados levando em consideração fatores como tabagismo, peso e atividade física.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/quem-come-frutas-e-vegetais-vive-por-mais-tempo
De acordo com Alicja Wolk, professora de epidemiologia nutricional do instituto e coordenadora do estudo, embora os efeitos positivos à saúde provocados por esses alimentos sejam conhecidos, poucas pesquisas feitas até agora olharam para a relação entre expectativa de vida e o consumo de frutas e vegetais.
O estudo de Alicja envolveu 71.706 pessoas de 45 a 83 anos de idade que foram acompanhadas ao longo de 13 anos. Durante a pesquisa, os participantes completaram questionários sobre hábitos alimentares. Após analisar os dados dos participantes e a taxa de mortalidade entre eles ao longo desses anos, os pesquisadores descobriram que aqueles que nunca consumiam frutas e vegetais viviam, em média, três anos a menos do que os que ingeriam mais do que cinco porções desses alimentos por dia. Essas pessoas também foram 53% mais propensas a morrer durante a pesquisa.
Quando os autores olharam para o consumo de frutas e de vegetais separadamente, eles descobriram que as pessoas que nunca comiam frutas viveram, em média, 19 meses menos do que quem ingeria uma porção por dia. Além disso, os participantes que consumiam três porções de vegetais ao dia viveram, em média, 32 meses a mais do que aqueles que nunca comiam esse tipo de alimento.
A pesquisa encontrou, portanto, uma relação entre o consumo de alimentos saudáveis e uma maior longevidade, mas não explicou as causas da associação. Em entrevista à agência Reuters, Alicja disse que pessoas que comem poucas frutas e vegetais são mais propensas a fumar e a consumir muita carne vermelha e gordura, por exemplo. Por outro lado, as quem ingerem maiores quantidades de frutas e vegetais também tendem a consumir mais calorias. No entanto, os resultados do novo estudo não foram alterados após a equipe ajustar os dados levando em consideração fatores como tabagismo, peso e atividade física.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/quem-come-frutas-e-vegetais-vive-por-mais-tempo
Postado por
Dr. Frederico Lobo
às
20:01
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