segunda-feira, 18 de agosto de 2025
Funcho e erva-doce são a mesma coisa?

Salada 29: Salada italiana de batatas
- Peito de Frango grelhado ou frango ao forno com ervas
- Alcatra ou coxão mole na forma de bife
- Bisteca suína ou pernil
- Cordeiro
- Salmão ou tilápia grelhados
- Versão vegetariana: cenoura, brócolis, abobrinha, berinjela e pimentão grelhados
Princípios básicos da salada:
https://www.ecologiamedica.net/2022/01/boracomersalada-post-1-principios.html
Salada 2: Salada de inverno de abacate com frango cítrico:
http://www.ecologiamedica.net/2022/06/salada-2-salada-de-inverno-de-abacate.html?m=0
Salada 3: Salada de inverno de rúcula:
https://www.ecologiamedica.net/2022/06/salada-3-salada-de-inverno-de-rucula.html
Salada 4: Salada com legumes assados:
https://www.ecologiamedica.net/2022/07/salada-4-salada-de-legumes-assados.html
Salada 5: Salada de Picles de pepino com molho de alho:
https://www.ecologiamedica.net/2023/04/salada-5-salada-de-picles-de-pepino-com.html
Salada 6: Salada vegana de lentilha crocante:
https://www.ecologiamedica.net/2023/07/salada-6-salada-vegana-de-lentilha.html
Salada 7: Salada cítrica de grão de bico:
https://www.ecologiamedica.net/2023/07/salada-7-salada-de-grao-de-bico-citrica.html
Salada 8: Salada de frango com molho pesto de abacate:
https://www.ecologiamedica.net/2023/08/salada-8-salada-de-frango-com-molho-de.html
Salada 9: Salada de berinjela com passas e amêndoas:
https://www.ecologiamedica.net/2023/11/salada-9-salada-de-berinjela-com-passas.html?m=0
Salada 10: Salada com molho homus
https://www.ecologiamedica.net/2023/11/salada-10-salada-com-molho-homus.html
Salada 11: Salada de atum crocante:
https://www.ecologiamedica.net/2023/12/salada-11-salada-crocante-de-atum.html
Salada 12: Trigo cozido com especiarias
https://www.ecologiamedica.net/2024/02/salada-12-trigo-cozido-com-especiarias.html
Salada 13: Salada de Pequi com molho de mostarda e mel
https://www.ecologiamedica.net/2024/04/salada-13-salada-de-pequi-ao-molho-de.html
Salada 14: Salada de Quinoa com frango dourado
https://www.ecologiamedica.net/2024/05/salada-14-salada-de-quinoa-com-frango.html
Salada 15: Salada Waldorf
https://www.ecologiamedica.net/2024/05/salada-15-salada-waldorf.html
Salada 16: Salada de inverno cítrica
https://www.ecologiamedica.net/2024/06/salada-16-salada-de-inverno-citrica.html
Salada 17: Salada de inverno de cogumelos
https://www.ecologiamedica.net/2024/06/salada-17-salada-de-inverno-de-cogumelos.html
Salada 18: Salada Grega
https://www.ecologiamedica.net/2024/07/salada-18-salada-grega.html
Salada 19: Salada de Chicória (escarola) com páprica defumada
https://www.ecologiamedica.net/2024/08/salada-19-salada-de-chicoria-escarola.html
Salada 20: Salada de chicória com tahine
https://www.ecologiamedica.net/2024/08/salada-20-salada-de-chicoria-com-tahine.html
Salada 21: Salada de chicória com tofu amassado
https://www.ecologiamedica.net/2024/09/salada-21-salada-de-escarola-com-tofu.html
Salada 22: Tabule tradicional
https://www.ecologiamedica.net/2024/09/salada-22-tabule-tradicional.html
Salada 23: Salada Natalina em formato de guirlanda
https://www.ecologiamedica.net/2024/12/salada-23-salada-guirlanda-natalina.html
Salada 24: Salada coleslaw (salada de repolho americana)
https://www.ecologiamedica.net/2025/03/salada-24-salada-coleslaw-salada-de.html
Salada 25: Salada Thai de bifum (salada oriental)
https://www.ecologiamedica.net/2025/03/salada-25-salada-thai-de-bifum-salada.html
Salada 26: Salpicão vegano com veganese
https://www.ecologiamedica.net/2025/03/salada-26-salpicao-vegano-com-veganese.html
Salada 27: Salada de salmão grelhado com rúcula e feijão branco
https://www.ecologiamedica.net/2025/04/salada-27-salada-de-salmao-grelhado-com.html
Salada 28: Salada Niçoise ou Salada Francesa
https://www.ecologiamedica.net/2025/05/salada-28-salada-nicoise-ou-salada.html
Salada 29: Salada italiana de batatas
https://www.ecologiamedica.net/2025/08/salada-29-salada-italiana-de-batatas.html

domingo, 17 de agosto de 2025
Batata inglesa frita pode aumentar risco de Diabetes tipo 2, mas não a assada ou cozida.
Nutrientes da Batata: Mais do que Calorias
- Porção média de batata frita (100g): ~312 kcal
- Porção de bataa frita na airfryer (100g): ~150 kcal (quase metade das calorias)
Batata Frita Tradicional vs. Airfryer: Qual é Melhor?
- Batata frita no óleo: mais crocante, mas com alto teor de gordura e calorias.
- Batata frita na airfryer: menos gordurosa, mantém sabor e textura próxima à original, mas de forma mais saudável.
- Batata assada: ainda menos calórica, ótima alternativa para quem ama batata, mas quer reduzir riscos à saúde.
Malefícios do Consumo Excessivo de Batata Frita
- Maior risco de obesidade
- Diabetes tipo 2
- Hipertensão arterial
- Doenças cardiovasculares
- Inflamação crônica
Curiosidades sobre a Batata Frita
- A origem da batata frita é disputada entre a Bélgica e a França.
- É o acompanhamento mais pedido em fast-foods em todo o mundo.
- A hashtag #batatafrita soma milhões de menções em redes sociais, mostrando sua popularidade.
- Pesquisas sobre como deixar a batata frita sequinha estão entre as mais procuradas no Google.
Como Tornar a Batata Frita Mais Saudável?
- Prefira a batata frita na airfryer.
- Se for no óleo, use pequenas quantidades e descarte após o uso.
- Corte as batatas em tiras finas para reduzir o tempo de fritura.
- Use temperos naturais (páprica, alecrim, alho) em vez de sal em excesso.
- Consuma em porções menores e com moderação.
Conclusão: Batata Frita com Consciência
- A batata frita pode ser parte da alimentação, desde que consumida de forma equilibrada.
- Evite o consumo diário.
- Prefira opções mais saudáveis como a batata assada ou na airfryer.
- Lembre-se que a qualidade do carboidrato e o modo de preparo fazem toda a diferença para sua saúde.

Calorias no rodízio de comida japonesa
- Fritos e empanados: hot roll, tempurá, guioza, rolinho primavera.
- Shimeji na manteiga e abacaxi caramelizado também elevam as calorias.
- Prefira sashimis de peixes magros.
- Modere no consumo de sushi, shoyu e tarê.
- Evite exageros em frituras como hot roll e tempurá.
- Intercale com saladas e pratos leves.
Rodrigo Lamonier - Nutricionista e profissional da Educação física

Métodos de Higiene do sono: o que auxilia e o que prejudica o sono
- 23% dos adultos jovens têm uma qualidade ruim de sono;
- 61% delas têm dificuldade em manter o sono,
- 7,7% têm dificuldade de iniciar o sono,
- 2,2% despertam muito cedo;
- 25% não têm sono reparador;
- A prevalência da insônia entre mulheres é maior, tem início já na adolescência e se agrava na menopausa;
- Sono não reparador está associado à obesidade, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade, piora de doenças autoimunes e alteração na percepção da dor.
14 Técnicas de Higiene do Sono para Dormir Melhor
1. Exposição à luz solar pela manhã
2. Reduzir telas à noite (celular, TV, computador)
3. Praticar atividade física
4. Controle do estresse
5. Relações interpessoais saudáveis
6. Alimentação equilibrada
7. Chás naturais calmantes
8. Banho morno antes de deitar
9. Aromaterapia com lavanda
10. Acupuntura
11. Temperatura do quarto
12. Rotina regular
13. Evitar estimulantes
14. Cochilos curtos
Texto que a minha afilhada Dra. Helena Bacha preparou com minha orientação.
Vamos falar sobre SONO? 😴
sábado, 16 de agosto de 2025
Como o consumo de frutas auxilia na saúde intestinal?
- Fibras (solúveis): Promovem a saúde intestinal, apoiando bactérias benéficas e produzindo AGCCs como o butirato, que ajudam a reduzir a inflamação.
- Fibras (insolúveis): Auxiliam na regularidade intestinal, aumentam o volume das fezes e auxiliam na motilidade intestinal geral.
- Polifenóis: Modulam a composição da microbiota, promovendo bactérias benéficas como Lactobacillus e Bifidobacterium.
- Flavonoides: Exibem efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, promovendo um microbioma intestinal saudável.
- Vitamina C: Reduz o estresse oxidativo, a inflamação intestinal e auxilia na função imunológica intestinal.
- Vitamina E: Oferece proteção antioxidante, reduzindo a inflamação intestinal e o estresse oxidativo.
- Probióticos: Fortalecem a microbiota intestinal, fornecendo bactérias benéficas vivas, promovendo a saúde intestinal e a digestão.
- Prebióticos: Promovem o crescimento de bactérias benéficas, como bifidobactérias e lactobacilos, que melhoram a saúde intestinal e a função imunológica
- Magnésio: Desempenha um papel na manutenção da motilidade intestinal e no alívio da constipação, auxiliando no relaxamento muscular do trato digestivo
- Potássio: Auxilia na regulação da função intestinal, equilibrando os níveis de fluidos e eletrólitos no sistema digestivo
- Carotenoides: Compostos ricos em antioxidantes (por exemplo, betacaroteno) que ajudam a reduzir a inflamação intestinal e a apoiar a saúde imunológica
- Ácido fólico: Auxilia no reparo e regeneração das células de revestimento intestinal e desempenha um papel na redução da inflamação
- Luteína: Reduz o estresse oxidativo no intestino e auxilia na função saudável do trato digestivo
- Taninos: Possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que ajudam a modular a microbiota intestinal e a reduzir a inflamação intestinal.
- Maqsood S, Arshad MT, Ikram A, Gnedeka KT. Fruit-Based Diet and Gut Health: A Review. Food Sci Nutr. 2025 Apr 30;13(5):e70159. doi: 10.1002/fsn3.70159. PMID: 40313793; PMCID: PMC12041667.
- Débora Fernandes Pinheiro, Giselle Maria Maciel, Nayara Pereira Lima, Nicole Folmann Lima, Isabela Sampaio Ribeiro, Charles Windson Isidoro Haminiuk, Impact of fruit consumption on gut microbiota: Benefits, contaminants, and implications for human health, Trends in Food Science & Technology, Volume 154, 2024, 104785, ISSN 0924-2244, https://doi.org/10.1016/j.tifs.2024.104785.

Consenso europeu sobre má absorção
- Má digestão: hidrólise defeituosa de nutrientes de grandes moléculas em componentes de pequenas moléculas absorvíveis.
- Má absorção: capacidade prejudicada de absorver nutrientes através da mucosa intestinal para a corrente sanguínea ou vasos linfáticos.
- Malassimalação: combinação entre má digestão e má absorção.
- Alterações pré mucosas – como falhas na solubilização de gorduras e vitaminas lipossolúveis;
- Alterações mucosas – como doenças inflamatórias ou infecciosas que afetam diretamente a mucosa intestinal;
- Alterações pós-mucosas – como distúrbios no transporte intracelular, linfático ou vascular dos nutrientes.
- Xeroftalmia, membranas mucosas secas, úlceras de córnea, visão noturna prejudicada
- Raquitismo, osteoporose
- Anemia hemolítica, neuropatia, mielopatia
- Síndrome hemorrágica, equimose
- Beribéri, encefalopatia de Gayet-Wernicke
- Dermatite seborreica, queilite, estomatite angular, glossite
- Pelagra, erupção cutânea, diarreia, demência
- Lesões cutâneas, alterações neuropsiquiátricas e hematológicas (anemia microcítica)
- Anemia megaloblástica, pancitopenia, alterações neurológicas e gastrointestinais, infertilidade, anormalidades fetais
- Anemia megaloblástica, degeneração subaguda da medula espinhal, alterações neuropsiquiátricas, glossite, infertilidade
- Escorbuto, cicatrização de feridas retardada, hematomas
- Ageusia (perda de paladar), alopecia, erupção cutânea, deficiência imunológica, diarreia
- Anemia, astenia, alterações do paladar, retardo de crescimento
- Anemia hipocrômica, arritmia cardíaca, neutropenia, ataxia
- Hipotireoidismo, bócio
- Cardiomiopatia (doença de Keshan), hipotireoidismo
- Testes de fezes: a quantificação de gordura fecal (esteatorreia) e a medição de elastase pcreática fecal são usados para avaliar a má absorção de gordura, especialmente em casos de insuficiência pancreática exócrina.
- Sorologia e endoscopia: para pacientes com suspeita de doença celíaca, a sorologia (anticorpos IgA anti-transglutaminase tecidual 2) é o primeiro passo. Em adultos, o diagnóstico é confirmado com biópsias intestinal por endoscopia.
- Testes respiratórios: embora o consenso desencoraje o uso de testes respiratórios para diagnosticar a supercrescimento bacteriano no intestino delgado (SIBO), eles podem ser úteis para investigar a má absorção de carboidratos e gorduras.
- Vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K): o monitoramento e a suplementação regular são cruciais em distúrbios associados à má absorção de gordura, como fibrose cística, insuficiência pancreática exócrina, doença hepática colestática e síndrome do intestino curto, além de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.
- Vitamina B12: deve ser monitorada em todos os pacientes com absorção comprometida devido à deficiência de fator intrínseco (como após gastrectomia total, gastrite atrófica autoimune) ou doença ileal distal (como doença de Crohn ou ressecção ileal prévia). Formulações orais e sublinguais estão disponíveis, mas a administração intramuscular pode ser necessária em casos de gastrectomia total, ressecção ileal extensa ou doença absortiva persistente.
- Minerais (ferro, magnésio, selênio, zinco, cobre): o monitoramento e a suplementação são recomendados em casos de má absorção crônica.
